sábado, 12 de junho de 2010

Cientistas descobrem Sodoma e Gomorra

Trabalhando perto do Mar Morto, alguns arqueólogos descobriram as cidades bíblicas, ao desenterrar dúzias de objetos antigos que revelavam o grau de perversão a que haviam chegado essas cidades decadentes.

A espantosa descoberta revelou que as duas cidades foram destruídas exatamente como descreve a Bíblia.

"Nenhuma outra civilização chegou a tais extremos de perversão", declarou o chefe da equipe de arqueólogos, doutor Yehuda Peleg. "Mesmo para esta época de pornografia desmedida, o que encontramos é incrivelmente obsceno!"


Desapareceram violentamente
Cobrindo o que resta dessas antigas cidades foram encontrados grandes depósitos de enxofre, o que coincide perfeitamente com a descrição da Bíblia, onde se lê que as duas cidades foram destruídas com uma chuva de enxofre em brasa.


A equipe de pesquisadores removeu os escombros com todo cuidado até encontrar indícios humanos.
"Tudo levava a crer que as cidades haviam sido destruídas de maneira violenta e repentina", explicou o doutor Peleg. "A medida que íamos escavando, um cheiro de enxofre tão forte invadiu o ar, apesar dos séculos que se passaram, que nos revolveu o estômago."


Os cientistas quase se convertem em estátuas de sal, tal foi a surpresa ao desenterrarem uma coleção de vasilhas ricamente decoradas com motivos obscenos.


"Essas pinturas reproduziam todas as perversões conhecidas pelo homem moderno", continuou o doutor Peleg. "Mas, isso foi só o inicio. Com a continuação das escavações, fomos encontrando bonecos em estranhas posições sexuais, e nosso espanto foi sem limites quando encontramos ídolos que praticavam verdadeiros crimes contra a natureza."


Até agora as escavações revelaram que as cidades de Sodoma e Gomorra eram na verdade duas cidades pequenas, com ruelas estreitas. Porém, nas proximidades dos centros urbanos, havia grandes salas de banho onde se realizavam as tremendas orgias sexuais tão a gosto dos sodomitas.


Escandalosamente pornográficos
Todos esses objetos provenientes das legendárias cidades do pecado foram mandados para o museu de Israel, em Jerusalém. Mas, é muito provável que o público não tenha a menor possibilidade de vê-los, devido ao grau indescritível de pornografia.


Fonte:
http://www.parana-online.com.br/arqueologia.htm . 31/10/99
http://apologetic.waetech.com.br/Sodoma.htm

As Pirâmides submersas do Japão - O mistério da ilha de YONAGUNI

As Pirâmides submersas do Japão
Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.

Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…

Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.

Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.

Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.

O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.

Triângulo das Bermudas

Um dos mistérios mais publicados da década de 70 é o Triângulo das Bermudas, uma área do Oceano Atlântico, circundada pelo litoral do sul da Virgínia,as Ilhas Bermudas, e as ilhas Flórida.Esta região tem a fama de ser flagelada por todo tipo de acontecimento, de desaparecimentos de embarcações a navios fantasmas passando por distúrbios no campo magnético da Terra.

A história começou com Cristóvão Colombo que escreveu sobre ''um extraordinário raio de fogo'' imergindo no mar perto de São Salvador. Seu diário fala também de luzes estranhas e do funcionamento estranho da bússola. Os registros da guarda costeira dos EUA, entre 1945 e 1972, apontam o desaparecimento de mais de 100 navios e aviões na região. Registros mais antigos revelaram o desaparecimento de navios entre 1781 e 1812. No entanto, fazer qualquer conexão entre estes eventos e a área em questão é no mínimo dúbio, pois ocorrem desaparecimentos inexplicáveis em qualquer lugar, e esta é uma região de tráfego pesado.

Já se criaram várias teorias imaginativas sobre o Triângulo das Bermudas, como civilizações submarinas avançadas, possivelmente composta por sobreviventes da Atlântida, seres extraterrestres ou outros agentes não humanos poderiam ser os responsáveis. O Triângulo poderia também ser um portal dimensional, talvez um enorme portal de Thot.


Fonte:
http://br.geocities.com/historias_ocultas/lendas/misterio.htm

quarta-feira, 2 de junho de 2010

DESASTRES COM UFO'S.

O primeiro desses casos, inexplicável para os cientistas, ocorreu em 1908, na região de Tunguska, na Sibéria. Naquele ano, na manhã gelada de 30 de junho, algo descomunal caiu do céu, causando uma explosão semelhante a uma bomba de hidrogênio -- que só seria inventada pelos seres humanos quarenta anos mais tarde.

Um fazendeiro da região, Semenov, viu o céu se iluminar e ouviu ao longe uma explosão sem tamanho. Um calor sufocante o atingiu, ele desmaiou e, ao acordar, descobriu que sua casa havia desaparecido. Este calor matou tudo em torno do local da explosão, árvores e animais, e secou os rios, até um raio de 32 quilômetros. Ainda assim, não havia nenhum sinal do meteoro que, acreditava-se, tinha causado tudo aquilo.

Anos depois, toda a região em torno ainda permanecia altamente radioativa, embora a radiação nem tivesse sido manipulada pelos homens. Para alguns ufólogos, não existe nenhuma explicação para esse acidente a não ser a causa extraterrestre: um UFO movido a energia nuclear foi o causador daquele imenso desastre. Somente a partir dos anos 50 é que os pesquisadores começam a discutir a informação de que algumas naves extraterrenas já haviam caído no planeta e que alguns governos do mundo até escondiam os restos mortais de seres desconhecidos.

O caso mais famoso e discutido é do acidente com um UFO, em 1953, no Arizona, Estados Unidos. A nave se espatifou contra o solo do deserto e seus tripulantes morreram, sendo mais tarde levados para a Base Aérea de Wright-Patterson, no estado de Ohio. Leonard Stringfield, um pesquisador americano, teve acesso a algumas informações sobre o caso e entrevistou um militar que acompanhou todo o processo. Foi este militar quem deu ao mundo ufológico todas as informações sobre esse acidente fantástico.

Segundo essa fonte, os humanóides mortos no desastre tinham pouco mais de um metro de altura, olhos redondos e sem pupilas, cabeça maior que a humana, boca sem lábios, pescoço fino e quase inexistente. Os seres não tinham cabelos nem qualquer pêlo no corpo, os braços eram longos e caíam quase até a altura dos joelhos. As mãos tinham quatro dedos, não tinham polegar e existia uma espécie de membrana entre os dedos. As pernas eram curtas e finas e os pés não tinham dedos. A cor dos seres era algo cinza e a pele parecia a de um réptil. Não tinham, aparentemente, órgão de reprodução e eram inteiramente semelhantes entre si. Os seres tinham ainda um líquido incolor circulando no corpo, e não foi possível descobrir se alimentavam de água. Tanto neste quanto nos outros casos, jamais foi notada qualquer espécie de alimento nos corpos dos seres -- como se não precisassem se alimentar com formas sólidas.

Estes seres foram mantidos desde então sob uma grande camada de gelo, de maneira a manter intactos os seus corpos, em centros oficiais altamente secretos, longe dos olhos da opinião pública, assim como os restos da possível nave extraterrena. Desde os anos 50, no entanto, pesquisadores de todo o mundo tentam inutilmente uma resposta oficial por parte do governo americano sobre a alegada queda -- não apenas uma, mas cerca de 30 -- de naves extraterrenas sobre o solo da Terra.

Aparentemente, segundo a conclusão dos ufólogos, os ufos são tratados como altíssimo segredo militar, que tentam trazer para seus países a tecnologia das naves extraterrenas.

A explicação é óbvia: o país que desenvolver primeiro a tecnologia das naves estaria em um nível superior aos demais, fato que interessa bastante à mentalidade dominadora dos governos, em todo o mundo.

Fonte:
http://sigma.br.tripod.com/desastres.htm

OS MISTÉRIOS DA ARCA DE NOÉ...

Existem provas hoje de que a Arca de Noé realmente foi construida?

Vamos voltar na história e relembrar dos fatos ocorridos...

O filho de Lameque e o neto de Metusalém, Noé, aparece na décima geração depois de Adão. Noé tornou-se o centro de uma das mais conhecidas histórias da Bíblia. Ele e sua família viviam num mundo tão violento e pecador que Deus decidiu que não iria permitir que a raça humana existisse mais naquela época. Mas, no meio de tanta decadência, havia um homem-NOÉ-que tinha fé em Deus e vivia de acordo com as coisas de Deus. Tão justo era Noé que Deus lhe revelou seu plano e fez uma promessa de salvar a ele e a sua família. Deus deu um projeto de 120 anos a NOÉ e disse-lhe para construir uma arca porque iria fazer cair água do céu e inundar toda a terra. Noé fez tudo o que Deus lhe ordenou e com uma idade de 600 anos presenciou tudo acontecer de acordo com o que Deus havia lhe dito. E fez da arca sua casa durante os 40 dias de chuva sobre a terra “...e tudo o que havia fôlego de espírito de vida nos seus narizes, tudo o que havia no seco, morreu.” Gênesis 7:22. E assim foi até o sétimo mês, e no dia dezessete a arca repousou sobre os Montes de “Ararate”. Gênesis 8:4. E foram as águas minguando até o décimo mês. Essa é a história que conhe-cemos. Mas onde estará a “arca”? Por que ninguém consegue encontrá-la ainda mais hoje em dia num mundo de tantas tecnologias e satélites que podem tirar uma foto em nítida imagem de uma pessoa aqui na terra?

Pois o fato é! Realmente estão descobrindo várias evidências desde 1883 que realmente existe uma grande embarcação no monte Ararate na Turquia. Fotos tiradas de satélites, depoimento de pessoas que dizem realmente terem chegado até a arca e evidências como uma pedra que se parece uma âncora.

Também amostras da suposta madeira da arca estão sendo analisadas e muitas inscrições em rochas encontradas na região aos redores do monte servem de fatos de que realmente existe uma arca em algum lugar por ali. Em 17 de junho de 1949

Uma missão de rotina da Força Aérea Americana fotografou a mais de 4 mil metros de altura algo muito estranho. Os especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório chamado “anomalia do Ararate” e foi mantido em segredo por mais de 50 anos. Mas em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado em satélites e diplomacia começou a fazer severas perguntas sobre esses arquivos. Ele acabou desco-brindo que junto com as fotos de 1949 também haviam outras fotos tiradas por um U-2 (avião-espião) e fotos de alta resolução tiradas pela CIA em 1973 usando o satélite militar KH-9 e até fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA através do satélite KH-11 em 1976/1990/1992. Depois de muitos esforços o serviço de defesa liberou 6 fotos das tiradas em 1949 e não foram suficientes para provar se a anomalia era uma formação rochosa ou algo construído por mãos humanas. As fotos foram tiradas de muito longe e um pouco fora de foco (1949). Mesmo depois de outras tentativas usando um satélite comercial de alta precisão as fotos tiradas no verão de Out/99 (um dos mais quentes de todos os tempos na Turquia) ainda não davam para terem certeza sobre a anomalia encontrada no monte Ararat. A espessura de gelo é muito profunda e quase impossivel para se obter uma foto nítida daquele lugar.

Se a arca existe, por que então eles não conseguem encontrá-la? E por que não se organiza uma grande expedição para desvendar tudo? Primeiro: porque durante quase todo o ano o Ararat é coberto de neve. Segundo: os terroristas curdos atrapalham e atacam expedicionários que se aventuram a subir o monte; aquela é uma região muito conturbada. Nos anos 90, mais de 6 mil pessoas morreram no monte e só existe permissão para subir do lado sul, enquanto a suposta arca está no lado norte.

Um geólogo Adventista uma certa vez declarou: Talvez a maior descoberta arqueoló-gica de todos os tempos - a arca de Noé - esteja sendo preservada providencial-mente para, no momento certo, ser revelada ao mundo como um monumento, prestando silenciosamente sua homenagem ao Criador e Mantenedor da vida, o mesmo Deus que amoro-samente deseja implantar em nosso ser a Sua própria imagem, para que pos- samos habitar eternamente em Sua companhia, no Céu e na Nova Terra finalmente restaurados.


Fonte imagem:
http://sofadasala.vilabol.uol.com.br/jornalismo/01042006arcadenoe.htm

Fonte texto:
http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/arca_noe.htm

A CURIOSIDADE E A SABEDORIA DE SÓCRATES

O homem caracteriza-se por pelo menos três qualidades essenciais: a curiosidade, a
busca pela verdade e a sabedoria. A curiosidade, no sentido de aprendizagem, leva a
consciência do homem a desvendar os mistérios do mundo e da vida em geral. Para
Aristóteles, além de racional e social, o homem é um ser curioso. Quanto mais curioso mais
inteligente, desenvolvido e sábio ele se torna. Indagar e explicar a realidade, nas suas
múltiplas manifestações, faz o homem se sentir mais seguro em sua existência biológica e
cultural. São, entre outros, os mistérios da origem, da evolução do universo, da vida, da
sociedade, do corpo humano e da consciência que fazem o homem buscar explicações
convincentes, mesmo que relativas, para a sua condição de ser em processo, de ser perfectível.
A curiosidade é responsável por motivá-lo a “descobrir resquícios” de vida no planeta Marte,
estar aberto às novidades da técnica, da moda e do consumo em geral.
Um dos produtos da curiosidade é a busca pela verdade. Por verdade entende-se a
manifestação e o desvelamento das propriedades das coisas, ou seja, de tudo o que existe,
material e imaterial. Mas chegar à verdade das coisas – compreender, por exemplo, o
funcionamento do corpo humano – é uma tarefa complexa. Apesar de todos os estudos sobre
o corpo humano desde os egípcios, a vasta bibliografia sobre o tema e os extraordinários
avanços na medicina, sabe-se ainda muito pouco a esse respeito. A busca pela verdade requer
prudência. Poucas pessoas valorizam a ignorância, isto é, o saber que sabem pouco.
Hoje se tem a impressão de que alguns setores ligados à divulgação da verdade ou do
conhecimento, principalmente certos apresentadores de TV, talvez para aumentar os índices
de audiência, não se dão conta do quanto é profunda e complexa a realidade. Isso fica
evidente sobretudo quando alguns apresentadores exploram assuntos ligados às ciências
humanas, como os mistérios da fé e a dimensão sobrenatural do homem. Parece que todo
mundo resolveu falar de tudo: ética, política, estética, direito, teologia, religião...
Num contexto como esse, Sócrates, filósofo grego, poderia oferecer bons argumentos
para a sociedade refletir. Para ele, o homem é sábio quando admite a sua ignorância. “Só sei
que nada sei”, seu lema preferido, era utilizado para persuadir os homens, principalmente os
jovens da cidade de Atenas, a buscar o bem e agir eticamente. Quando o homem assume sua
condição de ser falível, finito, e busca a humildade diante do saber, ele se torna sábio. Sábio,
continua Sócrates, é aquele que sabe que sabe pouco e está aberto à curiosidade, à verdade,
mesmo que esta seja quase sempre relativa às referências de cada indivíduo. Essa postura de
abertura ao mundo e às mudanças nas áreas dos conhecimentos contribui para que o homem
alcance a sabedoria. E sabedoria é saber conjugar teoria e prática, saber e agir. É saber que
tudo é complexo, mas passível de ser desvendável e utilizável.
Portanto, a ignorância, como busca de curiosidade e de espanto frente à realidade, gera
sabedoria. Afinal, como diz Paulo Freire, “o homem é um ser inconcluso”, inacabado. Diante
da busca pela verdade, da manifestação das coisas à consciência do homem, “só sei que nada
sei”. E, por isso, o homem é um ser sábio.

Fonte: Nadir Antonio Pichler.
Professor do curso de Filosofia da UPF.